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novembro, 2009


Lançada a Campanha Papai Noel dos Correios 2009

“Voce não precisa acreditar em Papai Noel,  mas pode ser um”

O que é:

Planeta Voluntários apóia Papai Noel dos Correios 2009O Projeto Papai Noel dos Correios é uma ação corporativa, desenvolvida em todas as 28 diretorias regionais, que tem como foco principal o envio de carta-resposta às crianças que escrevem ao “Papai Noel”. O objetivo central é manter a magia do Natal.

A quem se destina?

O destinatário do projeto é a criança que envia pelos Correios uma cartinha ao Papai Noel. As cartas que partem das comunidades carentes em todo o País são separadas e colocadas à disposição da sociedade para quem quiser adotá-las. Ou seja, nem todas as crianças carentes serão necessariamente atendidas.

Como é feita a triagem?

Inicialmente são descartadas as correspondências que não contêm remetentes ou as com endereços repetidos. Portanto, não adianta mandar mais de uma carta, pois não se trata de sorteio. Assim, é importante o correto preenchimento do nome e endereço do destinatário, com CEP. Cartas de adultos não são atendidas, bem como pedidos de medicamentos, celular, MP3, DVD, notebooks e afins. Os critérios de atendimento de pedidos são razoabilidade e possibilidade.

Cada Regional tem um método de trabalho para classificação e seleção das cartas destinadas para adoção, considerando diversos fatores, tais como: tamanho da área abrangida, número de correspondências, número de adoções, número de voluntários envolvidos, etc.

Em 1997, a iniciativa transformou-se em projeto corporativo, passando a ser desenvolvida em todas as 28 Diretorias Regionais da empresa.

Números:

Desde a criação do projeto o número de correspondências vem aumentando. Abaixo, os dados dos últimos quatro anos:

Ano Cartas recebidas Cartas respondidas Cartas adotadas
2005 395.183 145.474 130.655
2006 501.605 177.549 226.934
2007 792.760 231.552 357.971
2008 1.078.711 365.446 464.481

Quem pode colaborar?

Todas as pessoas da sociedade podem colaborar, tanto como voluntários para auxiliar na leitura e triagem das cartas, como para adotar um pedido. Para isso, basta entrar em contato com os Correios de sua região .

* Os interessados em adotar uma cartinha podem procurar, de 09 de novembro a 18 de dezembro, em uma unidade dos Correios mais próxima de sua casa.

Nós, do Planeta Voluntários, convidamos você a servir e a apoiar os outros com Devoção e compaixão.

Faça você também uma criança sorrir neste Natal.

Seja Voluntário você Também!

Planeta Voluntários – A maior Rede Social de Voluntários e ONGs do Brasil !!!

www.planetavoluntarios.com.br


Drogas: o crack e os novos termos

Por: Archimedes Marques*

Antes de adentrarmos nos fatos e nas conseqüências do uso do crack peço permissão à língua portuguesa para usar duas palavras chave do tema, que na verdade são inexistentes no nosso dicionário, quais sejam: crackudo e vacilão.

Crackudo é originário do termo crack que é uma droga sintética. A palavra foi recentemente criada pelo povo brasileiro para identificar o indivíduo que é usuário e viciado dessa droga, ou seja, crackudo nada mais é do que o consumidor do crack, aquele cidadão que adquire o produto para uso próprio.

Quanto a vacilão, tal palavra é originada do verbo vacilar que significa, dentre outros: não estar firme, cambalear, enfraquecer, oscilar, tremer, hesitar, estar irresoluto, incerto… Vacilão na linguagem popular nada mais é do que o indivíduo que não mede as conseqüências dos seus atos e tampouco se importa com o que lhe aconteça.

A composição química do crack é simplesmente horripilante e estarrecedora. A partir da pasta base das folhas da coca acrescentam-se outros produtos altamente nocivos a qualquer ser vivo, tais como: ácido sulfúrico, querosene, gasolina ou solvente e a cal virgem, que ao serem processados e misturados se transformam numa pasta endurecida homogênea de cor branco caramelizada onde se concentra mais ou menos 50% de cocaína, ou seja, meio à meio cocaína com os outros produtos citados. A droga é fumada pura, misturada em cigarro comum ou em cigarro de maconha.

O crack trás a morte em vida do crackudo, arruína a vida dos seus familiares, aumenta a criminalidade onde se instala, degrada e mata mais do que todas as outras drogas juntas.

Lançando um olhar no passado o crackudo vê o rumo errado que tomou. Olhando ao futuro somente se lhe afigura a tumba. O seu presente é só o crack: o crack como o senhor do seu viver, como seu dominador, como seu real transformador do bem para o mal, como destruidor da sua família, como aniquilador da sua vida, como o seu curto caminho para a morte.

Estamos, sem sombras de dúvidas, em aguda e profunda crise social, familiar e criminal relacionada a essa droga avassaladora e mortal. A população mostra-se atônita, indefesa e impotente com tal problemática.

Até parece que apesar de todas as alertas feitas constantemente na mídia, as autoridades constituídas ainda não atentaram para esse gravíssimo problema que gera tantos outros em áreas diversas e que transforma tudo em malefícios.

O homem é o único animal racional existente na face da Terra[bb], mas age, sem sombras de dúvidas de maneira irracional e gananciosa quando conscientemente fabrica o mal para o seu semelhante. Dentre todos os malefícios criados pelo homem para o homem, o crack está entre os primeiros colocados.

Basta o experimento de um único cigarro da pedra do crack para viciar o vacilão. A fumaça altamente tóxica da droga é rapidamente absorvida pela mucosa pulmonar excitando o sistema nervoso, causando euforia e aumento de energia ao usuário. Com a falta dessa sensação ao passar o efeito da droga, logo o vacilão é compelido ao segundo cigarro e assim por diante até levá-lo a conseqüências irremediáveis vez que ele é capaz de matar e morrer para sustentar o seu vício.

Com o passar do tempo o crack causa destruição de neurônios e provoca ao crackudo a degeneração dos músculos do seu corpo, fenômeno este conhecido na medicina como rabdomiólise, o que dá aquela aparência esquelética ao indivíduo, ou seja, ossos da face salientes, pernas e braços finos e costelas aparentes.

O crackudo pode ter convulsão e como conseqüência desse fato, pode levá-lo a uma parada respiratória, coma ou parada cardíaca. Além disso, para o debilitado e esquelético sobrevivente seu declínio físico é devastador, como infarto, dano cerebral, doença hepática e pulmonar, hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC), câncer de garganta, além da perda dos seus dentes, pois o ácido sulfúrico que faz parte da composição química do crack assim trata de furar, corroer e destruir a sua dentição.

Conclui-se assim que do mal nasceu o crack, que do crack surgiu o vacilão, que do vacilão gerou o crackudo, que do crackudo restou a morte.

(*Archimedes Marques  é Delegado de Policia. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Publica pela UFS)

Contato: [email protected]

Referências bibliográficas e sites pesquisados:

AMORIM, Carlos. CV e PCC: A irmandade do crime. Rio de Janeiro: Record, 2003.

MAGALHÃES, Mário. O narcotráfico. São Paulo: Publifolha, 2000.

Dicionário Aurélio Buarque de Holanda/ Wikipédia, a Enciclopédia livre/ PT.wikipedia.org.br/ www.brasilescola.com/ www.agenciabrasil.gov.br/ www.testededrogas.com.br/ www.jefersonbotelho.com.br/ www.adepolalagoas.com.br/


ASILO ÚLTIMA OPÇÃO.

Ter filhos criados não garante aos pais uma velhice tranqüila, fato lamentável, pois se os filhos fazem sucesso profissional os pais tiveram fundamental importância na formação dos filhos. A correria profissional é tão grande que os filhos preferem pagar para deixar seus pais em asilos. É revoltante visitar asilos e ouvir de internos as estórias e documentadas por fotos. Ver no olhar deles as lágrimas escorrerem quando mostram as fotos e os momentos de felicidades, doe na alma. Sentir que tem filhos ingratos que depositam seus pais nos asilos públicos. A concepção asilo é tida em todo o mundo como um local para aonde colocar pessoas com mais de 65 anos e sem familiares, infelizmente tal concepção deixou de existir. A iniciativa privada esta fazendo o papel que o poder público deveria fazer, são as chamadas casas de repousos para idosos; as casas de repousos por ser de iniciativa privada e que visam obter lucros, algumas delas praticam as mais atrocidades contra nossos idosos. Os filhos quando decidem por internar seus pais em casas de repousos é por pura falta de amor e sensibilidade, pois mesmo recebendo os melhores tratamentos das equipes coisa que nem sempre acontece, nunca é igual o familiar, o carinho de um neto; aquela comida caseira, os passeios com os filhos são insubstituíveis. Nada substitui o amor familiar. É extremamente lamentável o desamor que determinados filhos agem com seus pais, um casal cria, educa, 11 filhos, mas 11 filhos não cuidam de seus pais. Na verdade, estamos diante de um problema que cada dia se torna uma constante. Sem perspectiva de melhora, pois o amor de filhos para com seus pais está esfriando muito. Assistimos uma verdadeira devassa que determinados filhos agem contra seus pais são casos de polícia. Tem casos que filhos acorrentam seus pais alegando que se não agir dessa forma os pais saem para a rua. O que será que passa na cabeça de filhos ingratos nas festas natalinas e nos fins de ano eles estando em asilos? E também como fica a cabeça dos pais ao relembrar de seus filhos nessas épocas quando compravam seus presentes aquela boneca de olhos azuis, ou aquela bola de couro? A instituição família esta acabando.

Vicente Lugoboni é jornalista [email protected]


POLÍTICAVOZ Opiniões de segundos

Opiniões de segundos: papel do meio de comunicação nas eleições

O mundo virtual é algo fantástico: matéria obrigatória aos psicólogos, sociólogos e afins. Não dá para falar da humanidade de hoje desconsiderando os novos meios de comunicação. Confesso que sei pouco sobre tudo isso; mas já deu para perceber em pouco tempo de iniciação, a grandiosidade e a velocidade como as coisas acontecem neste mundo. Há quem diga que o mundo real e o virtual não são distintos, e que a interferência de um sobre o outro é tão extrema e freqüente que nunca mais poderemos separá-los. Não quero tratar aqui dessa nova forma de relacionamento humano, mas expor minha idéia em relação a esse novo comportamento na questão política.

A velocidade e a disponibilidade dos novos meios de comunicação foram essenciais para todas as mudanças no nosso século: fóruns tentam decifrar o poder da mídia nos novos tempos e se existe algum tipo de regulamentação possível. A verdade é que tudo nós podemos, mas nem tudo nós devemos. Essa máxima é a questão fundamental na regulamentação da propaganda eleitoral e o uso da internet para meios políticos.

A discussão aqui nem é sobre a norma, mas se esse mundo virtual, principalmente no Brasil; poderá ser sujeito atuante nas eleições. Se blogs, sites e as comunidades virtuais trarão elementos importantes para análise para os eleitores. Já tivemos resultados dessas ferramentas no comportamento de clientes, que passaram a exigir mais qualidade de produtos por terem em suas mãos maior informação. Mas essa ferramenta também será eficiente na escolha de políticos? Na determinação partidária? Ou se tornará uma avalanche de informações infundadas, brigas pessoais e falatório irresponsável? Por isso, políticos e eleitores terão papel fundamental no mundo virtual.

Por parte dos políticos, ficará evidente que o poder da informação decidirá a escolha dos eleitores. Esse personagem estará cada vez mais ativo em discussões, dando sua opinião sobre as propostas políticas e sobre plano de governo. O político deverá saber das ferramentas e como elas são utilizadas. A promoção não dependerá apenas do marqueteiro, mas da própria desenvoltura desse político com seus eleitores. Vimos isso nas eleições americanas, onde a massa crítica da eleição aconteceu nas discussões via internet e na participação ativa dos políticos no mundo virtual.

Do outro lado, o eleitor saberá que não é apenas pelos minutos da televisão que decidirá seu voto, mas também por aquilo que “andam falando” de determinado candidato. Ferrenhos opositores e apaixonados seguidores formarão um aglomerado de informações que, verdadeiras ou não, serão validadas ou questionadas pelo próprio candidato e por aqueles que buscam conhecimentos. O político será o resultado das meias verdades e das meias mentiras jogadas no palanque virtual e que, como num show de música ou apresentação teatral, terá a presença intensa de uma platéia que tem nas mãos o poder da escolha.

O perigo desse jogo está exatamente nas características exclusivas do mundo virtual: velocidade, poder de penetração, acesso e a avalanche. Uma informação jogada num texto qualquer, por uma pessoa qualquer; se multiplicará no mundo virtual como uma bactéria ou vírus num habitat propício. Essa informação tomará caminhos diversos (penetração), onde a crítica deverá ser tão veloz quando a sua propagação, chegando aos diversos lugares para diversos públicos e o pior: “Tudo ao mesmo tempo agora” (avalanche). Não ser crítico das informações é ser engolido por elas.

Em segundos, opiniões serão destruídas e construídas, como se fossem elaboradas num mundo onde real e irreal é tão confuso quanto dependentes. Tornando, portanto, “o voto decidido por segundos” a grande oportunidade para os políticos. E ao mesmo tempo, numa ameaça para a democracia a fragilidade ideológica dos eleitores. Em que ponto nós seremos críticos em matéria de política e quando teremos políticos totalmente engajados? A resposta deve estar passeando por ai, basta procurar.


VAMOS FALAR DE INCLUSÃO URBANA.

Boa parte da população dos países em desenvolvimento possui algum tipo de deficiência, segundo a ONU. No Brasil, dados do (IBGE) apontam um contingente de 25 milhões de pessoas nesta situação: 15% da população. São pessoas às quais é necessário garantir o direito de locomoção com autonomia e independência, permitindo seu fortalecimento social, político e econômico, como cidadãos plenas que também são. E isso passa pelo planejamento das edificações, da sinalização do trânsito, das calçadas, dos veículos de transporte urbano e outros equipamentos das cidades. Ao mesmo tempo em que cresce a preocupação em atender, com instalações adequadas, todo esse importante contingente da população, surgem também produtos e serviços especiais, como as rampas em calçadas pré-produzidas (metálicas) e pisos intertravados de concreto.

Nessa questão, não basta apenas boa vontade, são necessários um conjunto de conhecimentos que permitam o correto planejamento dos acessos. Por exemplo, nos cálculos para um corredor de circulação, deve-se lembrar que um idoso com bengala ocupa cerca de 75 cm de largura; uma cadeira de rodas, incluindo o espaço lateral para as mãos, precisa de 0,80 cm (porém, requer espaço extra para o movimento); uma pessoa que use equipamento auxiliar andador requer largura mínima de 0,85 cm; já um jovem acidentado com muletas precisa de 0,95 cm. Em suma, e considerando até mesmo os usuários da bengala branca, uma boa referência de largura para corredores, rampas e portas é 1,20 m.

Arquitetos e engenheiros devem ter em mente que as rampas de acesso não devem ter inclinação transversal maior que 2% e declividade máxima de 7%. Pessoas em cadeiras de rodas, os chamados cadeirantes, têm limitações de alcance de objetos com as mãos, o que significa que telefones públicos, interruptores, balcões e janelas devem levar isso em consideração no seu planejamento e na instalação. Os estacionamentos devem incluir vagas para veículos conduzidos ou conduzindo pessoas com mobilidade reduzida. A ligação externa das edificações com as ruas e com edifícios ao redor de uso comum também deve ser planejada levando em conta essas necessidades especiais. É preciso criar também nos espaços internos, áreas para que os usuários de cadeiras de rodas efetuem manobras. No interior dos apartamentos, uma boa marcenaria pode fazer a diferença, é nesta hora que o profissional de marcenaria entra para dinamizar todo o espaço no entorno dos deficientes mesas a altura que proporciona conforto e segurança armários com portas deslizantes.

Em apartamentos destinados ao uso de deficientes nunca usar carpetes e capachos espessos, pois prejudicam a movimentação dessas pessoas. Elevadores devem ter sinalização tátil e sonora, inclusive com a informação sobre o andar em que se encontra com, botões ao alcance de quem usa cadeira de rodas e as pessoas com baixa estatura. A sinalização visual deve seguir um padrão internacional, de fácil reconhecimento.

Nos banheiros, não basta à presença de portas largas, é preciso que em seu interior permita uma área de giro para as cadeiras e rodas, as torneiras com sensores ao calor das mãos, espelhos e saboneteiras estejam em altura adequada, com barras de apoio feitas de material resistente e em altura apropriada (inclusive junto a bebedouros).

Vicente Lugoboni é jornalista. [email protected]


VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTA SENDO NEGLIGENTE EM MARINGÁ.

Se não bastasse o grande problema com ameaças de dengue na cidade; outro assunto que esta aos olhos e nos preocupa muito são os açougues e peixarias da cidade, é comum moto boy transportando em caixas sem nenhum tipo de proteção esses alimentos.

Os alimentos são transportados a céu aberto, sem nenhum tipo de proteção, isso é um absurdo, produtos perecíveis deveriam ser acondicionados em caixas térmicas, mas o que enxergamos em Maringá é o contrário. Para compensar a entrega ele estava com boa parte da carne fora da caixa, e também um entregador de uma peixaria estava com parte dos peixes fora da mesma.

Para os apreciadores de cachorro quente vai aí um lembrete na hora de comer esse lanche procure olhar melhor a higiene é comum esses comerciantes urinar em saquinhos e guardar para depois se desfazer deles. Infelizmente a falta de higiene com esses locais deixam muito a desejar, pois a melhor opção é comer em casa, pois a salmonela e coliformes fecais estão presentes nesses lanches, por pura falta de higiene. A vigilância sanitária não vigia nada, essas pessoas deveriam ter consciência e fazer seu trabalho com mais eficiência já esta na hora de substituir a chefia regional, pois faz muito tempo que esta e a frente e as amizades com os comerciantes dificulta uma maior rigidez no combate da prática de falta de higiene.

Vicente Lugoboni é jornalista [email protected]


Blogosfera Brasil

Finalmente saiu da gaveta um projeto que tenho há alguns meses, o Blogosfera Basil.

O Blogosfera Brasil servirá para reunir informações úteis tanto para quem quer criar um blog, quanto para aqueles que já blogam e estão em busca de dicas.

No blog pretendo escrever sobre aquilo que aprendi, e ainda estou aprendendo, sobre o mundo dos blogs. Serão dicas, tutoriais, entrevistas com blogueiros, divulgação de blogs, etc., tudo de uma forma fácil de entender, sem rodeios.

Acredito que o Blogosfera Brasil será uma excelente ferramenta de conhecimento sobre blogs e também uma oportunidade de trocarmos ideias sobre o assunto.

Além de poder ensinar, o blog me dará a oportunidade de aprender cada vez mais sobre a arte de blogar.

Estou muito feliz com este novo projeto e espero poder compartilhar esta minha felicidade com todos os leitores.

Visite o Blogosfera Brasil e deixe seu comentário!

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TRAFICANTES COM DEFICIÊNCIAS FÍSICAS.

Na verdade, o Brasil esta passando por uma verdadeira crise de caráter. Se não bastassem as pessoas consideradas normais traficarem, agora os deficientes físicos também; antes os deficientes eram de boa índole quase que em sua totalidade, mas de uns tempos para cá não podemos mais confiar, infelizmente a inclusão chegou trazendo todo tipo de atividade. O contrabando sendo feito por pessoas que utilizam cadeiras de rodas esta presente em todos os aeroportos, rodoviárias, metrôs, enfim esta definitivamente tomada. Aquela cara melancólica de coitadinho deve ser melhor averiguada, pois nem sempre parecendo é. Não estamos viajando na maionese é pura verdade os traficantes estão utilizando como “mulas” os deficientes físicos, pois aparentemente não despertam suspeitas. Assentos de cadeiras de rodas recheados de toda espécie de entorpecentes. A imaginação é tão fértil que dentro dos canos tem crack e cocaína. É inaceitável que traficantes utilizam pessoas deficientes para contrabandear. Podemos ver que são pessoas de baixa escolaridade e poder aquisitivo prestando esse tipo de “serviços”. O contrabando não esta presente somente em cadeirantes, os amputados de membros inferiores e que utilizam prótese também são presas fáceis. Qualquer valor oferecido para determinado deficiente prestar tal “serviço” é bem vindo, pois vai aumentar sua renda e os riscos são ínfimos. Tal tipo de crime vem manchando de forma lastimável uma minoria que a sociedade tinha apreço.

Vicente Lugoboni é jornalista [email protected]


CASAS DE MASSAGEM SEM FISCALIZAÇÃO.

Maringá tem atividade clandestina que exploram adolescentes, estamos nos referindo ás casas de massagem, mas como ninguém tem coragem de denunciar os exploradores deitam e rolam literalmente camufladas de residências de alto luxo elas estão bem localizadas.

Funcionam vinte e quatro horas por dia, tendo como base adolescentes de 16 a 18 anos. São administradas por prostitutas com idade fora de ser comercializadas. Essas adolescentes fazem revezamentos de locais periodicamente entre as casas, na maioria são adolescentes vindas de outras cidades, principalmente do interior do nordeste e São Paulo, poucas são de Maringá cerca de 20%.

Tem uma clientela formada por executivos, incluindo menores até sexagenários, casados, solteiros e separados. Os preços variam de R$50,00 a R$80,00 por duas horas dependendo da experiência das adolescentes, quanto menos experiente maior é o valor cobrado. Desse valor segundo uma das meninas metade fica com ela e a outra metade com a casa. Trabalham em média oito horas por dia. O pico de funcionamento é das onze e trinta ás quatorze horas.

Tem para todos os gostos, morenas, negras, loiras, ruivas, japonesas, magras e obesas, na verdade é um universo completo, servindo serviços dos mais complexos aos mais simples. Elas têm um sonho em comum, estudar e ter uma profissão digna. Engraçado que o Conselho Tutelar não esta nem aí com a situação. Não adianta o Conselho Tutelar dizer que não tem endereço e nem denúncias isso não cola, pois eu como pessoa deficiente físico tenho as minhas limitações e cheguei até as casas sem nenhuma denúncia apenas por informantes. Na verdade, esses conselheiros deveriam ser destituídos de suas funções, pois não fazem nada para acabar com a prostituição de menores em nossa cidade.

Vicente Lugoboni é jornalista [email protected]


CALÇADAS, ESPAÇOS PARA PEDESTRES.

Graças a atitudes da prefeitura, as calçadas começam ser utilizadas pelos pedestres, cadeirantes, e pessoas com mobilidade reduzida, em recente conversa via telefônica com o presidente do Sivamar, ele enfatizou que não estava querendo que o percentual de uso dos atuais 25% fosse para 40%, no comércio em geral, apenas quando da revitalização da Av. Brasil, pois segundo ele a calçada naquela importante Avenida terá largura superior as de outras vias. O comércio não pode de forma nenhuma dificultar os transeuntes, pois colocar mesas, cadeiras, churrasqueiras expositores, e qualquer tipo de mercadorias é ilegal, desumana e até vergonhoso, nós fizemos um convite para o presidente do Sivamar para que ele fosse dar uma volta de cadeira de rodas nas principais vias e ele categoricamente disse que não se prestaria a esse vexame, vexame é nós cadeirantes ter que dividir espaço com os veículos nas vias públicas. Quando o comerciante aluga uma sala ele paga pelo espaço interno do seu estabelecimento, na verdade, o que o presidente quer fazer de Maringá uma cidade parecida com a 25 de março São Paulo intransitável para cadeirantes, pessoas cegas, grávidas, enfim toda e qualquer deficiências.

Faço aqui novamente dois convites para o presidente:

Marcar com a produção do meu programa Vidas Sem Limites da RTV canal 10 uma entrevista para debatermos acessibilidade.

Outro convite é fazer um passeio ele em uma cadeira de rodas para sentir na pele as dificuldades.

Vicente Lugoboni é jornalista

E-mail [email protected]

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